terça-feira, 12 de julho de 2011

Crítica acerca do livro “Jesus” publicado pela Ed. Abril

A proposta dos autores, Cavalcante e Chevitarese, é nos mostrar um Jesus Histórico, ou seja, um Jesus visto do ponto de vista dos pesquisadores. Para isso, se utilizam de quatro capítulos envolventes e conflitantes, os quais discorrerei abaixo.

Acerca do capítulo 1, “As fontes”, os autores apontam algumas fontes as quais sua pesquisa está embasada. De impressões positivas, destaco a importância dessas fontes, pois muitas delas nos trazem a luz aos nossos estudos bíblicos. Por outro lado, percebi que os autores, com intuito de se distanciarem da Bíblia e da própria Teologia, pecam em alguns detalhes que, a meu ver, não são pertinentes. Detalhes como, a virgindade de Maria; o “misterioso” nascimento de Jesus – como chamado por eles –; a possível traição de Maria, dentre outros. E, ao se limitar em querer resposta pra todas essas questões, Cavalcante e Chevitarese (2003) deparam-se com a insuficiência de fontes não-cristãs. Tal insuficiência se dá pelo fato dos Evangelhos não serem apenas biografias. Seus autores não se preocuparam em contar a biografia de Jesus, mas passar uma mensagem.

No capítulo 2, “A Terra”, Cavalcante e Chevitarese (2003) falam, de forma suscita, acerca do período Intertestamentário. A intenção dos autores foram pertinentes e muito bem colocadas. Gostei de suas colocações, todavia, se consultassem o NDB (Novo Dicionário da Bíblia) teriam uma pesquisa mais aprofundada. Mas, também entendo o distanciamento dos autores.


Seguindo para o capítulo 3, “O Homem”, há de início, um ponto que me faz discordar dos autores no que concerne ao fato de apontarem Jesus como sendo "um personagem pouco significante para a História da Época". (Cavalcante e Chevitarese, p.45). Pois, se assim o fosse, não teria multidões que o seguissem. Contudo, achei fantástica a colocação dos autores acerca do nível de escolaridade de Jesus. Para discutir essa visão, Cavalcante e Chevitarese (2003) recorrem a alguns outros pesquisadores como Horsley que diz que “o fato de ser analfabeto não o impedirá de conhecer com sofisticação os textos e as tradições judaicas – na época, transmitidas oralmente”. (Cavalcante e Chevitarese, 48). Já para Arias “(...) seria difícil imaginar que as discussões polêmicas que Jesus teve com seus contemporâneos possam ter sido feitas por um homem que não sabia ler” (Cavalcante e Chevitarese, p.48). É claro que saber se Jesus foi alfabetizado ou não, não interfere na mensagem que foi e é passada. Mas, é sempre bom lembrar que Jesus se fez homem.


Por fim, o último capítulo “A Religião”, os autores chegam à conclusão que “Seria, portanto, uma simplificação ficar tentando encontrar razões sociológicas para explicar os motivos que levaram à conversão ao cristianismo de pessoas que sequer travaram um contato direto com a pregação de Jesus”. Cabe ressaltar, que isso faz parte do Plano Perfeito de Deus em nossa vida. Assim como Deus usou seus discípulos e apóstolos, Ele tem nos usado a fim de que sua Mensagem seja propagada. É importante conhecermos o “Jesus Histórico”, mas também é preciso conhecer Jesus, o Cristo. Na verdade, ambos são indissociáveis.


De forma geral, o texto foi baseado em uma série de pesquisa na área da História, Literatura, Arqueologia e Sociologia a fim de mostrar-nos um “Jesus Histórico”. Tais dados são relevantes e importantes visto que acrescentam e nos traz alguns esclarecimentos acerca da Palavra. Entretanto, é importante ressaltar que os autores, ao ajuntar todos esses dados, percebe a complexidade que é montar uma biografia de Jesus, pois a ênfase dada pelos escritores dos Evangelhos é transmitir uma mensagem (Kerigma; Didaquê). E esta, é inerrante.

Ludimílian de Oliveira Coelho

Referência Bibliográfica:

CAVALCANTE, Rodrigo & CHEVITARESE, André. Jesus. Ed. Abril, 2003

segunda-feira, 30 de maio de 2011

Um profeta em depressão

Texto Chave: IRs 19. 11-18

Certa vez, ouvi de um pastor que: não importa quão grande experiência espiritual você tenha, o que é certo é que haverá momentos em sua vida que após os períodos de glórias, passaremos por tempos difíceis.

Após ter vivido um grande momento de glória em seu ministério (vitória sobre os profetas de Baal), Elias, dominado pela insegurança e medo, por ser ameaçado de morte por Jezabel, fica deprimido chegando a pedir para Deus que o mate.

Elias se sentia sozinho em seu ministério (cf. 1Rs 19.4 e Tg 5.17). O povo continuava a ter as mesmas práticas de idolatria, apatia espiritual, sincretismo dentre outras. O ânimo dobre do povo deixou o profeta desanimado e se sentindo inútil. Elias pensava que era o único que estava servindo a Deus.

No entanto, a história não acaba por aí! Em 1Rs 19.5-8 vemos o cuidado Deus para com Elias. O senhor supre as necessidades do profeta, dando-lhe alimento e permitindo-lhe um tempo de descanso. Deus ouviu as queixas de Elias e o aconselhou. Deus mostrou ao profeta que ele não estava sozinho na Obra: havia mais de sete mil homens que não se prostraram a Baal!

Muitos de nós, certamente temos passado por uma situação semelhante a essa de Elias. O fato é que, precisamos confiar em Deus, pois ele cuida de nós em todo tempo. Ele é o Senhor da história! Deus está disposto a ouvir as suas queixas e te aconselhar. Porque Ele tem o melhor para cada um de nós.

Deus, no seu devido tempo, assim como fez com Elias, ao dar um castigo a Acabe e Jezabel, nos dará a vitória. Basta você crer!

Ludimílian

domingo, 10 de abril de 2011

Até aqui me ajudou o Senhor!

São Paulo, 10 de abril de 2011


Conta as bênçãos, dize-as quantas são,

Recebidas da divina mão!

Vem dizê-las, todas de uma vez,

E verás, surpreso, quanto Deus já fez!


Esse hino do nosso hinário Novo Cântico (63) tem falado muito ao meu coração. Devemos e precisamos contar as bênçãos... falar acerca daquilo que Deus tem feito em nossas vidas.

Hoje é um dia muito especial e quero compartilhar com você, meu querido irmão e minha querida irmã, o quanto o Senhor tem me abençoado e o quanto tenho experimentado do cuidado e do amor do nosso Pai Celestial.

No dia 11 de março vim para São Paulo. Digamos que vim com a cara e a coragem [e só trouxe uma mala rs]. Eu ainda não sabia o lugar que iria morar e não tinha nenhuma noção do tipo de trabalho que realizaria na base da APMT. Mas, eu tinha uma certeza... a certeza de que estava fazendo a vontade de Deus. Tinha convicção de que Deus jamais me abandonaria ou me desampararia. Afinal, “Deus não é homem, para que minta; nem filho do homem, para que se arrependa; porventura diria ele, e não o faria? Ou falaria, e não o confirmaria? (Nm 23.19)

E o Senhor não me abandonou (e não vai me abandonar)! Enquanto eu não tinha uma casa para morar, Deus levantou pessoas as quais jamais vou esquecer. Verdadeiros instrumentos do Pai, usados como canais de bênçãos em minha vida. Essas pessoas me receberam em suas casas e me fizeram sentir como parte da família. Louvo a Deus por suas vidas e sempre serei grata por todo esse carinho e acolhimento para comigo.

Hoje, um mês depois, só tenho que agradecer a fidelidade do nosso Pai. Já consegui alugar um apartamento o qual divido com a Gabriela (filha de um pastor presbiteriano). A Gabi faz cursinho no Mackenzie e, embora tenhamos idades bem diferentes (ela tem 18 e eu 26), estamos nos dando bem.

O nosso apartamento é muito simples. Não temos muitos móveis... Mas, Deus na sua soberania e multiforme graça, tem nos surpreendido. Essa semana mesmo ganhei uma cama de uma senhora da igreja! E assim, “poquito a poco” (como se diz em Espanhol), vamos mobiliando nosso AP com aquilo que de fato é necessário.

Não tenho o que queixar. Deus tem suprido todas as minhas necessidades. E eu posso dizer com toda a certeza e alegria em meu coração que “até aqui o Senhor tem me ajudado, e por isso estou muito alegre”.

Estou muito feliz em servir a base da APMT em SP. Não tenho palavras pra descrever o quanto o meu coração é grato por tudo que o Senhor tem realizado em minha vida. O melhor de tudo é ter essa convicção de que estou no centro da vontade de Deus. Não tenho dúvidas de que o Deus que me chamou me capacitará e suprirá todas as minhas necessidades, como Ele já tem feito.

Muito obrigada por estar comigo, JUNTO EM MISSÃO.

Louvo a Deus por sua vida.

Que Deus continue nos abençoando e nos surpreendendo.

Deus é muito BOM!

nEle e por Ele que vivo,

Lud

sábado, 9 de abril de 2011

Informativo Jan, Fev e Mar 2011

Informativo Trimestral

Sejamos firmes, constantes e ousados no cumprimento da Grande Comissão!

Graça e Paz!

Quero te convidar a se alegrar comigo diante das muitas bênção que Deus tem realizado em minha vida. Afinal, você faz parte disso!

No mês de Janeiro tive o privilégio de servir a IPCentral de Uberlândia auxiliando, principalmente, o departamento infantil. Também fiz parte da equipe que liderou os adolescentes no 3.o Ger@titude.

De 7 a 11 de fevereiro, em cumprimento de um dos pré-requisitos da APMT¹ (Agência Presbiteriana de Missões Transculturais), participei da Semana de Orientação ao candidato. Inicia-se, assim, o meu processo de candidatura a missionária da APMT.

A APMT tem uma estrutura de trabalho que envolve tanto os procedimentos diários da base, executados e exercidos por uma equipe, quanto uma estrutura organizacional que também é burocrática e documental. Hoje, a agência conta com mais de 100 missionários em campo e quase a mesma quantidade de candidatos. O trabalho na agência é feito por somente 6 pessoas, dentre elas apenas 2 são missionários de base: o Rev. Marcos Agripino e sua esposa Mônica.

Aqui cabe uma pergunta: Como 6 pessoas conseguem dar conta de mais de 200 missionários/candidatos? Somente a graça de Deus.

O fato é: Precisa-se de trabalhadores! São necessários missionários de base, ou seja, aqueles que são chamados para trabalhar na agência, dando suporte aos missionários que estão nos campos.

No dia 23 de fevereiro a diretoria da APMT reuniu-se em assembleia e decidiu me convidar para servir como voluntária a base da agência a fim de somar à equipe de base. Não tive dúvidas de que era direção de Deus!

Sendo assim, vim para São Paulo com intuito de cumprir com os demais pré-requisitos necessários para ser missionária da agência e para servir na base da APMT.

Estou gostando muito do trabalho na agência. Tem tudo haver com o meu perfil. É engraçado que as coisas estão se “encaixando”... muitas coisas têm se definido... Trabalho com a parte administrativa. Contudo, sempre auxilio em outras áreas.

A minha formação acadêmica, o meu currículo profissional, o meu ministério e a minha experiência com trabalhos na igreja têm contribuído, direta e indiretamente, para a função que estou realizando. Não há nada melhor do que poder exercitar os nossos dons e talentos na Obra.Louvo a Deus por esse privilégio de poder adorá-lO, engrandecê-lO e glorificá-lO através desse trabalho na base da APMT. Para mim é uma honra poder servir aos meus irmãos, missionários, que estão nos campos.

Louvo a Deus por sua vida!

Que possamos seguir JUNTOS EM MISSÃO a fim de que o Evangelho seja propagado a todos os povos, línguas e nações. Obrigada por seu apoio e por suas orações.

Que Deus continue abençoando a sua vida e conduzindo todos os seus passos.

Nele e por Ele que vivo,

Ludimílian


¹ APMT tem como visão ser uma agência missionária que se posiciona estrategicamente proclamando o Evangelho de Cristo, pautada na fidelidade à Escritura Sagrada, visando à expansão do Reino de Deus em campos transculturais. Sua missão é conscientizar, mobilizar, treinar e enviar cristãos comprometidos com o Senhor para propagação da fé reformada em campos transculturais dentro e fora do Brasil, respeitando as peculiaridades culturais de cada povo ou etnia.

Aqui em SP...

Fui muito bem recebida pela família Mesquita (Mônica, Rev. Agripino, Jéssica e Isabela) e também por minha amiga Thaysa (irmã da Miss. Kézia). Eles me hospedaram por alguns dias até que eu conseguisse um local para morar. Têm sido presentes de Deus para mim. Também fui muito bem acolhida pela IPH (Igreja Presbiteriana de Higienópolis). Tenho procurado envolver-me cada vez mais com os jovens da IPH e com a ABU e a ALUMI (que tem como foco despertar jovens para missões). Tenho orado (e te convido a orar também) para que Deus me dê estratégias a fim de alcançar os muitos jovens que estão “desviados” - muitos deles vêm para estudar no Mackenzie e se deixam ser seduzidos pelas coisas do mundo.

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Santidade

"Fujam da imoralidade sexual! Qualquer outro pecado que alguém comete não afeta o corpo, mas a pessoa que comete imoralidade sexual peca contra o seu próprio corpo. Será que vocês não sabem que o corpo de vocês é templo do Espírito Santo? Vocês não pertencem a vocês mesmos, mas a Deus, pois ele os comprou e pagou o preço. Portanto, usem o seu corpo para a glória de Deus". (1Co 6.18-20, NTLH)

Creio que não é necessário acrescentar mais nada... o texto por si só fala tudo! Pense, reflita e mude!

O Senhor é rico em perdoar!
"Se confessar os vossos pecados, Ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda a injustiça". (1Jo 1.9)

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

O papel da igreja diante do institucionalismo

A questão proposta neste artigo não é criticar a igreja como instituição que é, mas sim combater o institucionalismo na mesma. Também não tenho o propósito de trabalhar a fundo os conceitos das palavras destacadas. Esse texto é apenas uma forma de expressar minha indignação diante do contexto que estamos vivendo em muitas das igrejas evangélicas brasileiras.
A palavra instituição, de acordo com o dicionário Aurélio, refere-se a um estabelecimento de caridade ou de utilidade pública, ou seja, é uma organização que tem interesse social. Por outro lado, institucionalismo, quando trata-se da classe clerical, é quando a igreja deixa de se importar com a sociedade (com as ações sociais) e passa a ter um fim em si mesma (o foco passa a ser seus próprios interesses).
Infelizmente, muitas igrejas têm se importado mais com seus "problemas" internos, administrativos, do que com a propagação do evangelho e o cuidado integral das pessoas. Importam-se mais com a quantidade de membros do que com a qualidade de vida cristã dos mesmos.
Quando me deparo com textos como o de Isaías 58, vejo o quanto estamos aquém daquilo que Deus quer de nós. Cabe a nós o corar de vergonha...
A igreja foi comissionada a ser justa (lutar pela justiça social); a curar o doente; a visitar o encarcerado, as viúvas; a repartir os seus bens; a proclamar as Boas Novas da Salvação (cf. Grande Comissão, Mc 16.15). Não podemos, como igreja do Senhor, separar fé de boas obras (cf. Tg 2.14-22)! É imprescindível à igreja voltar à prática das boas obras!
Se a igreja como instituição fizesse o seu papel, certamente teríamos um mundo melhor, mais justo e igualitário.
Sejamos mais ousados! É nosso dever como cristãos propagar o Evangelho, vivê-lo e fazer a diferença nesse mundo tão sedento. Não deixemos o institucionalismo tomar conta de nossas igrejas. Não fomos chamados para cuidar dos nossos próprios interesses, mas sim do interesse daquele que nos chamou.
Que neste ano de 2011 possamos cumprir o nosso chamado, sendo mais justos, mais parecidos com Cristo; pleiteando a causa dos órfãos, das viúvas; levando pão aos famintos; agindo e transformando a nossa sociedade através do Evangelho que nos transformou [e tem nos transformado diariamente]!
Em Cristo, nosso único e suficiente Salvador,
Ludimílian

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Agradecimento...



"Não tenho palavras para agradecer Tua bondade. Dia após dia me cercas com fidelidade".

Gostaria de agradecer o apoio, carinho e cuidado dedicados a mim durante esses dois anos de curso no CEM (Centro Evangélico de Missões). Obrigada por estar comigo e por investir em meu ministério!
No dia 04 de dezembro de 2010 cumpriu-se mais uma etapa indispensável na minha formação missiológica: formei-me no curso de missão integral/transcultural no CEM. Foram dois anos de muito aprendizado e também um tempo de crescimento, de muita intimidade com Deus e acima de tudo, um tempo em que Deus trabalhou muito o meu caráter, a minha vida. Foram momentos preciosos na presença do Senhor...
Enquanto estudante do CEM, tive o privilégio de estagiar na Zona Rural (Região da Zona da Mata). Lá, juntamente com uma equipe, fazíamos visitas e tínhamos um trabalho com as crianças da região. Também fiz estágio apoiando a Igreja Presbiteriana em Teixeiras (10KM de Viçosa); a Igreja Batista de Porto Firme (35Km de Viçosa) e outras igrejas e denominações.
A fim de cumprir as exigências do curso, fiz meu estágio transcultural (em outra cultura) na cidade de Sevilla, Espanha. O estágio foi realizado na Igreja Evangélica Presbiteriana de Sevilla, de 05/10 a 21/11, sob a supervisão do Pr. Everton Pita Tavares (missionário da APMT).
Durante o tempo que estive estagiando em Sevilla pude acompanhar o trabalho que já vem sido realizado pela igreja e também ajudá-los na obra social, separando e distribuindo alimentos às famílias necessitadas (cerca de 1600Kg de alimentos distribuídos às famílias cadastradas do CEPA - Centro Evangélico Presbiteriano de Acolhida); também auxiliei no departamento infantil, lecionando às crianças; participei do grupo de louvor nos cultos; nas reuniões de orações semanais, às terças-feiras, fiquei responsável pelas reflexões bíblicas (foram 6 meditações no total); acompanhei a liderança nas visitas às casas de crentes e não crentes; ajudei na limpeza semanal do templo; participei de um treinamento da APEEN (é a APEC do Brasil); e ainda tive momentos de conversas pessoais com jovens e com senhoras da igreja.
Não tenho palavras para descrever o quanto meu coração é grato e o quanto esses dias foram especiais para mim.
Atualmente estou na minha cidade onde tive a alegria de poder passar o Natal e o Ano Nova na presença de meus familiares e amigos.
Durante esse mês de Janeiro estarei apoiando o departamento infantil da minha igreja local. Em Fevereiro, seguirei a SP, para conhecer a APMT (Agência Presbiteriana de Missões Transculturais) e participar da Semana de Orientação aos candidatos. E tenho esperado o próximo passo no Senhor. (cf. Rm 8.25)
Continuo contando com seu apoio e suas orações.
Desejo a todos um Feliz Ano Novo!
Que 2011 seja um ano repleto de bênçãos, vitórias e muitas realizações.
E assim seguimos: JUNTOS EM MISSÃO.